segunda-feira, 7 de junho de 2010

Curta um curta ...

Ainda na onda da Copa, esse não é exatamente um curta, mas sim um trabalho de aliviar os olhos depois da polêmica da logo de 2014.
Encomendado pela Nike, dirigido pelo mexicano Alejandro González Iñárritu (Babel) e estrelando as celebridades do futebol Didier Drogba, Wayne Rooney, Ronaldinho Gaúcho e Cristiano Ronaldo, Write the Future foi o viral mais assistido na sua semana de lançamento – 7,8 milhões de visualizações.
A história mostra como as ações no campo afetam as vidas dos jogadores, da sociedade, da economia. O entretenimento como business.



terça-feira, 1 de junho de 2010

"Ponta de Lança Africano (Umbabarauma)",

DoTwitter para o mundo, ontem o músico, produtor, e membro ativo do Instituto, Daniel Ganjaman, lançou a notícia do fim das (re)gravações de "Ponta de Lança Africano (Umbabarauma)", um dos maiores hits do Jorge Ben(jor) que interessa, pelo próprio autor em companhia de alguns dos notáveis da nova geração da música brasileira, e que já vazou ilegalmente pra web.




A faixa é produto de um projeto do Kultur Studio (realizador, entre tantas outras coisas, da +SOMA) para a Nike SportsWear, que quer capitalizar o clima de Copa do Mundo.


Teaser do clipe e documentário sobre a regravação de "Ponta de Lança Africano (Umbabarauma)", realizada em março de 2010 no estúdio YB, em São Paulo.



Versão por Jorge Ben Jor e Mano Brown. Música produzida por Daniel Ganjaman, Zegon e co-produção Gabriel Ben Menezes. Vocais de apoio por Negresko Sis (Anelis Assumpção, Céu e Thalma de Freitas). Instrumental por Duani Martins, Gustavo Da e Pupillo. Realização Sportswear.




"Ponta de Lança Africano (Umbabarauma" é a faixa de abertura do clássico África , lançado originalmente em 1976 e que praticamente encerra a fase dourada de Jorge Ben (que inclui os absolutos Solta o Pavão - 75, A Tábua de Esmeralda - 72, Força Bruta - 70, e a première de sabor bossa-jazz Samba Esquema Novo - 63)




E o nobre "remake" de um dos maiores sucessos do melhor período de sua discografia, joga sobre Jorge Ben um luz ainda mais mítica, confirmando que mesmo acumulando quase 30 anos de uma produção que vai do irregular ao irrelevante, a discografia sessentista/setentista do Babulina ainda lhe garante a merecida reverência.