domingo, 16 de janeiro de 2011

_ música Grito Rock 2011: Só pra vc !!!


festival integrado conquista América Latina

132 cidades em 10 países circulando produção alternativa de música, cultura e tecnologia



Móveis Coloniais de Acaju no Grito Rock 2010

Crescendo mais a cada ano, o Grito Rock chega a sua nona edição com o impressionante número de 132 cidades realizadoras no ano de 2011, apresentando um crescimento de 65% em relação ao ano anterior e consolidando-se como o maior evento integrado do planeta. O festival conquista as fronteiras da América Latina e acontece em 10 países: Brasil, Argentina, Uruguai, Bolívia, Chile, Panamá, Costa Rica, Guatemala, Honduras e El Salvador.

Os eventos do Grito Rock ocorrem entre 19 de fevereiro e 28 de março. O Festival é uma produção do Circuito Fora do Eixo, filiado à Associação Brasileira de Festivais Independentes - Abrafin. Realizado também com apoio do Toque no Brasil que disponibiliza, a partir de 12 de janeiro, mais de mil vagas para bandas e artistas brasileiros e do mundo. A expectativa é que 2.000 bandas/artistas se apresentem para um público de cerca de 200 mil pessoas, aumentando em 150% no número de bandas em circulação nos últimos 2 anos.

Estima-se que o investimento total dos produtores de Grito Rock combinados alcancem aproximadamente R$2,2 milhões, injetados diretamente no mercado independente. A produção colaborativa envolve cerca de 9 mil pessoas
trabalhando direta e indiretamente, sendo divididos entre empregos
formais e informais, autônomos, voluntários e - boa parte deles - são de
colaboradores da produção, que recebem em moedas sociais ao invés da
moeda oficial vigente (Real).

A ideia de promover o festival em rede vai além de estimular a produção. Segundo o gestor nacional do Grito Rock 2011, Felipe Altenfelder, “o
Grito é principalmente um estímulo às conexões em rede, a circulação de
artistas, a distribuição e a comercialização de produtos, a comunicação
integrada, a formação de agentes culturais, e a geração e difusão de
tecnologias de gestão”.
Para incentivar toda esta troca, os organizadores lançam as Campanhas
do Grito Rock, ferramentas de mobilização e integração (mais detalhes
abaixo).

Apesar de ter o “rock” no nome, o Grito não restringe a programação a estilos. Uma das organizadoras pioneiras do festival, Marielle Ramires, conta que “quando
iniciamos, o rock era o diferencial da ação, mas com o tempo a rede de
produtores foi entendendo que se a atitude for rock, o som pode ser em
qualquer ritmo”,
se referindo ao lema “faça você mesmo” que nasceu no punk rock e tem
sido adaptado para o “façamos juntos” no movimento independente nacional
em ações como o GR.

E
a música que sempre foi a vedete do evento integrado, compartilha cada
vez mais o espaço das grades com outras atrações. Programas de formação
tais como palestras, debates e oficinas acontecem em rede desde 2007. A
partir deste ano, o Palco Fora do Eixo inaugura a ocupação no Grito Rock com as duas turnês de grupos cênicos, que visitarão 6 cidades de Minas Gerais e 7 de São Paulo. Outra ocupação que se inicia em 2011 é o Fora do Eixo Socio-ambiental,
que contabilizará o impacto que o festival causa ao meio ambiente e
promoverá compensação com plantio de mudas em 3 regiões de biomas
diferentes no Brasil.


Os realizadores Conheça os produtores integrados

Pela primeira vez desde que começou a ser realizado de maneira colaborativa, o Grito Rock será executado nos 27 estados brasileiros e em outros 8 países (com cidades da América do Sul e Central). Os 132 produtores cadastrados na realização do Grito Rock representam um crescimento de 65% em relação a 2010, quando o projeto conectou mais de 80 pontos.


Entre os produtores, 13 estão na região Norte, 18 são do Nordeste, 11 do Centro-Oeste e 17 no Sul, enquanto o Sudeste soma 63 realizadores e 10 cidades são de outros países (Argentina, Uruguai, Bolívia, Chile, Panamá, Costa Rica, Guatemala, Honduras e El Salvador).

51% das cidades participantes realizam o GR pela primeira vez, 22%
pela segunda, 10% pela 3ª, enquanto 8,5% o produzem pela 4º e o mesmo
número a 5ª, enquanto Cuiabá, que começou o projeto, já está na sua 9ª
edição. Desses produtores, 52% são Pontos ligados a rede Fora do Eixo,
enquanto 48% não, mostrando que o projeto transcedeu o Circuito, caindo nas graças dos produtores em geral.

Para participar, eles se inscreveram via site do Grito e logo após serem contemplados, cadastram seu evento no sitema do TNB.






Móveis Coloniais de Acaju no Grito Rock 2010

Crescendo mais a cada ano, o Grito Rock chega a sua nona edição com o impressionante número de 132 cidades realizadoras no ano de 2011, apresentando um crescimento de 65% em relação ao ano anterior e consolidando-se como o maior evento integrado do planeta. O festival conquista as fronteiras da América Latina e acontece em 10 países: Bra


sil, Argentina, Uruguai, Bolívia, Chile, Panamá, Costa Rica, Guatemala, Honduras e El Salvador.

Os eventos do Grito Rock ocorrem entre 19 de fevereiro e 28 de março. O Festival é uma produção do Circuito Fora do Eixo, filiado à Associação Brasileira de Festivais Independentes - Abrafin. Realizado também com apoio do Toque no Brasil que disponibiliza, a partir de 12 de janeiro, mais de mil vagas para bandas e artistas brasileiros e do mundo. A expectativa é que 2.000 bandas/artistas se apresentem para um público de cerca de 200 mil pessoas, aumentando em 150% no número de bandas em circulação nos últimos 2 anos.

Estima-se que o investimento total dos produtores de Grito Rock combinados alcancem aproximadamente R$2,2 milhões, injetados diretamente no mercado independente. A produção colaborativa envolve cerca de 9 mil pessoas
trabalhando direta e indiretamente, sendo divididos entre empregos
formais e informais, autônomos, voluntários e - boa parte deles - são de
colaboradores da produção, que recebem em moedas sociais ao invés da
moeda oficial vigente (Real).

A ideia de promover o festival em rede vai além de estimular a produção. Segundo o gestor nacional do Grito Rock 2011, Felipe Altenfelder, “o
Grito é principalmente um estímulo às conexões em rede, a circulação de
artistas, a distribuição e a comercialização de produtos, a comunicação
integrada, a formação de agentes culturais, e a geração e difusão de
tecnologias de gestão”.
Para incentivar toda esta troca, os organizadores lançam as Campanhas
do Grito Rock, ferramentas de mobilização e integração (mais detalhes
abaixo).

Apesar de ter o “rock” no nome, o Grito não restringe a programação a estilos. Uma das organizadoras pioneiras do festival, Marielle Ramires, conta que “quando
iniciamos, o rock era o diferencial da ação, mas com o tempo a rede de
produtores foi entendendo que se a atitude for rock, o som pode ser em
qualquer ritmo”,
se referindo ao lema “faça você mesmo” que nasceu no punk rock e tem
sido adaptado para o “façamos juntos” no movimento independente nacional
em ações como o GR.

E
a música que sempre foi a vedete do evento integrado, compartilha cada
vez mais o espaço das grades com outras atrações. Programas de formação
tais como palestras, debates e oficinas acontecem em rede desde 2007. A
partir deste ano, o Palco Fora do Eixo inaugura a ocupação no Grito Rock com as duas turnês de grupos cênicos, que visitarão 6 cidades de Minas Gerais e 7 de São Paulo. Outra ocupação que se inicia em 2011 é o Fora do Eixo Socio-ambiental,
que contabilizará o impacto que o festival causa ao meio ambiente e
promoverá compensação com plantio de mudas em 3 regiões de biomas
diferentes no Brasil.


Os realizadores Conheça os produtores integrados

Pela primeira vez desde que começou a ser realizado de maneira colaborativa, o Grito Rock será executado nos 27 estados brasileiros e em outros 8 países (com cidades da América do Sul e Central). Os 132 produtores cadastrados na realização do Grito Rock representam um crescimento de 65% em relação a 2010, quando o projeto conectou mais de 80 pontos.


Entre os produtores, 13 estão na região Norte, 18 são do Nordeste, 11 do Centro-Oeste e 17 no Sul, enquanto o Sudeste soma 63 realizadores e 10 cidades são de outros países (Argentina, Uruguai, Bolívia, Chile, Panamá, Costa Rica, Guatemala, Honduras e El Salvador).

51% das cidades participantes realizam o GR pela primeira vez, 22%
pela segunda, 10% pela 3ª, enquanto 8,5% o produzem pela 4º e o mesmo
número a 5ª, enquanto Cuiabá, que começou o projeto, já está na sua 9ª
edição. Desses produtores, 52% são Pontos ligados a rede Fora do Eixo,
enquanto 48% não, mostrando que o projeto transcedeu o Circuito, caindo nas graças dos produtores em geral.

Para participar, eles se inscreveram via site do Grito e logo após serem contemplados, cadastram seu evento no sitema do TNB.









Veja aqui o mapa: http://bit.ly/mapagrito2011

Rotas e turnês Festival promove grande circulação

Os eventos encadeados que compõem o festival abrem a oportunidade para criação de turnês de pequeno, médio e grande porte. Ao fazer a inscrição, os artistas poderão tentar diversas rotas cruzando o Brasil, bem como traçar suas próprias.
A previsão é que aconteçam aproximadamente 30 turnês durante o Grito Rock. Só no estado de Minas Gerais o projeto acontece em 25 cidades e existem 13 possibilidades
de rotas, passando por Belo Horizonte, Poços de Caldas e Juiz de Fora,
por exemplo. Em uma das 13 escolhas, com nove dias na estrada a banda
pode se apresentar em seis cidades. O Rio de Janeiro oferta quatro
maneiras de rodar as edições que podem passar ou não por Niterói e
Resende. Já as tradicionais aventuras de percorrer o litoral na
“Coluna Nordeste”
(Recife (PE), Salvador (BA) e Maceió (AL), por exemplo) e os vários
destinos atravessando o centro do Brasil passando por Goiás devem
continuar. Goiânia e Anápolis representam Goiás, mas Brasília também
será ponto de circulação.
Tanto
bandas de destaque, como Móveis Coloniais de Acaju, Porcas Borboletas,
Macaco Bong e Nevilton, circularam a plataforma no ano passado, como
bandas iniciantes, por exemplo os pernambucanos
Johnny Hooker e Candeias Rock Rock participaram de oito Gritos diferentes, nos estados de São Paulo e Minas Gerais.

Equipe Colaborativa Equipes colaborativas
Na área de comunicação, são pelo menos 600 agentes
trabalhando em cada uma das edições, divididos em rádio, tv, redação,
assessoria, fotografia e design, que vão realizar desde intervenções no
evento - como exposições de fotografia -, passando pela transmissão via
tv e rádio e claro, a cobertura da ação. Os índices duplicam nas cidades
que vão aderir a
Cobertura Colaborativa, podendo receber até 20 comunicadores ou mais.
A produção para a rede é maior também: uma equipe de 30 pessoas está
monitorando online a produção do núcleo de comunicação de cada ponto
inscrito. Isso resulta em centenas de vídeos, spots e artes de
divulgação.













Campanhas Grito Rock Ferramentas auxiliam produção e incentivam integração

Buscando a integração cada vez maior entre os seus diversos produtores, a gestão do Grito Rock
propõe algumas ferramentas para facilitar a comunicação através de uma
equipe de orientação e acompanhamento das produções conectadas. As
campanhas foram desenvolvidas com base na experiência acumulada nas
ações laboratoriais do Circuito Fora Do Eixo.
Grito.DOC
- se uma imagem diz mais que mil palavras, imagine um documentário
colaborativo que capture um pedaço de cada edição do Grito Rock? O Clube
de Cinema realiza a experiência pela segunda vez, convocando mais
participantes para essa ação.
Grito Encena
- buscando integrar as cadeias produtivas da música e das artes
cênicas, o Palco Fora do Eixo promove campanha de interação estética
entre as duas linguagens.
Grito Ambiental
- ação inédita promove o mapeamento da ações  ecológicas praticadas por
cada evento, bem como iniciativas de comunicação  e um plantio de
árvores em diversas regiões do Brasil para neutralizar as emissões de
carbono do Grito.
Divulgue seu Grito | Identidade Visual
- com o objetivo de padronizar a aplicação da marca do evento e também
de sugerir aplicações aos produtores, o kit é oferecido pelo Design FdE.
Compacto.TEC Grito Rock
- para facilitar a organização e a divisão de tarefas da produção, e
coletar importantes dados para relatorização de cada evento, o Fora do
Eixo Card desenvolveu a tecnologia do uso de planilhas.
Divulgue seu Grito | Divulgação Nacional - serviço prestado pela Assessoria FdE que propaga as informações do festival integrado para a imprensa brasileira.
Hospedagem Solidária
- alternativa para potencializar o orçamento dos eventos, a campanha de
Hospedagem Solidária também propicia a troca de experiências entre
artistas, produtores e público.
Sonorize seu grito
- o Tecnoarte FdE elabora cartilhas, tutorias e outros manuais para
colaborar com o aperfeiçoamento técnico de palco, som e luz nos GR de
cada cidade.
Transmita seu grito + bootleg
- gravar o áudio de uma noite de shows pode ser um desafio, mas com a
ajuda da Webrádio FdE os produtores aprendem não só a registrar como
também a transmitir ao vivo os seus eventos.
* Todas as campanhas possuem o selo da Universidade FdE, frente de formação e aprimoramento das tecnologias sociais e de produção cultural do Circuito Fora do Eixo.







Cronograma Grito Rock 2011 Os próximos passos são importantes

  • A partir 12 de janeiro,
    será a vez das bandas pleitearem vagas em cada uma das cidades
    realizadoras do Grito Rock, também por meio da ferramenta Toque no
    Brasil, com possibilidade de marcar shows em sequência e planejar suas
    turnês.
  • Entre 9 de janeiro e 15 de fevereiro as Campanhas do Grito Rock serão lançadas em sequência
  • Período oficial de realização do Grito Rock América Latina 2011:  19 de fevereiro a 28  de março

Grito Rock: Histórico

Fomento
e profissionalização da cena independente da música foram as forças
motrizes que fizeram nascer em Cuiabá (MT) a primeira edição do
Grito Rock, em 2003, quando o Espaço Cubo
escolheu o período de Carnaval para a realização de um festival de
baixo orçamento e com possibilidade de auto-gestão. Em 2004, deu-se
intercâmbio em nível regional. Nos anos seguintes, o delineamento
programático evidenciou-se ainda mais com a intensificação do
intercâmbio e interiorização das ações.
Em 2007 e 2008, o evento é adotado como um dos projetos do Circuito Fora do Eixo. Na ocasião mais cidades entram na gestão. No primeiro ano, foram mais de 20 cidades integradas a rede do projeto; em 2008 o número saltou para 50. Em 2009, o Grito Rock atinge a marca de mais de 60 cidades e, em 2010, 80 pontos fizeram parte dessa rede.


Sobre o Circuito Fora do Eixo

Rede de trabalho, colaborativa e descentralizada, constituída por 72 pontos presentes em  26 estados que há cinco anos experimentam, compartilham e aprimoram tecnologias livres de se produzir cultura.   

Serviço

O quê: Grito Rock de 2011
Quando: 19 de fevereiro a 28 de março 2011
Onde: 132 cidades do Brasil, Uruguai, Bolívia, Chile, Panamá, Costa Rica, Honduras e El Salvador












Assessoria de imprensa nacional
Camila Cortielha | camila@foradoeixo.org.br  


--
Acesse:
http://www.foradoeixo.org.br e saiba todas as novidades da rede

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Programação de janeiro do pessoal da SONIC FLOWER CLUB & PORTO CAFÉ

Dá o play:


Rio-2016 – Logomarca das Olimpíadas de 2016

Após a divulgação da logomarca oficial dos jogos olímpicos de 2016 que acontecerá no Rio de Janeiro, não demorou muito para que uma suspeita de plágio viesse á tona e virasse uma intensa discussão nas redes sociais! A semelhança da logo do Rio-2016 com a da Telluride Foundation, uma organização que promove a filantropia e fornece subsídios para projetos de arte, educação e esporte nas comunidades locais.


A logomarca foi criada pela agência Tátil, que venceu um concurso que durou mais de 6 meses e reuniu 139 empresas.

Logomarca do Rio-2016

rio2016 62 300x227 Rio 2016   Logomarca das Olimpíadas de 2016


Logomarca da Telluride Foundation



tf logo Rio 2016   Logomarca das Olimpíadas de 2016

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Artistas de rua são expulsos da Paulista


O guitarrista Rafael Soares foi proibido por fiscais da prefeitura e policiais militares de tocar na calçada da avenida (FOTO: CLAYTON DE SOUZA/AE)

CAMILLA HADDAD
Músicos e artistas de rua estão sendo impedidos de se apresentar nas calçadas da Avenida Paulista. A proibição começou há pouco mais de um mês, quando a via passou a ser monitorada pela Operação Delegada – na qual policiais militares trabalham na folga para a Prefeitura com a missão de coibir o comércio ambulante irregular.
As estátuas-vivas e os tocadores de violão estão entre os mais atingidos, apesar de não venderem CD ou cobrarem por sua performance.
Na semana passada, o músico Marcio Aguiar, de 37 anos, imitava o cantor Raul Seixas quando foi abordado por um soldado, próximo à Alameda Casa Branca. “Ele me disse que eu não poderia colocar caixinha no chão (para receber contribuições do público)”, contou.
“Depois, veio uma tenente e falou que era a minha última chance antes que meu violão fosse apreendido.” Aguiar saiu do local e disse que o clima é de tensão. “Aqui sempre foi um corredor de arte. Agora virou da repressão.”
Com o professor de guitarra Rafael Pio, de 30, a situação foi mais complicada. O rapaz acabou preso e liberado no mesmo dia depois que teve sua guitarra e um amplificador que fica pendurado no corpo apreendidos por policiais.

 
 
Antes que o instrumento fosse colocado em uma Kombi da Prefeitura, o músico danificou o vidro do veículo, em 14 de outubro. “Falaram que eu não pagava imposto para ocupar a calçada do Center 3”, disse. “Na hora fiquei desesperado até ser levado para a delegacia.”
Por e-mail, a PM informou que as manifestações culturais podem ser exercidas em qualquer lugar e que respeita e garante os termos constitucionais. A corporação ressaltou que “quando há qualquer tipo de exploração comercial, caracteriza-se um evento e há a necessidade de autorização da Prefeitura, que é competente para disciplinar o uso e a ocupação do solo”.
No caso do guitarrista, a PM disse que o uso de amplificador descaracteriza a manifestação cultural e classifica seu ato como um evento. O mesmo ocorre com estátuas-vivas, que sugerem algum pagamento em dinheiro. Quando isso ocorre, a PM disse que apreende e lacra os objetos – que podem ser retirados depois.
Para o secretário-geral da Associação das Estátuas-Vivas, Marcello Zago, a atuação das estátuas não requer autorização, como ocorre com os camelôs.
Três PMs da Paulista disseram ao JT que as rodas de pessoas que se formam em torno do artistas facilitam crimes como furtos e estelionato. Procurada cinco vezes, a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras disse por telefone que artistas com amplificador precisam de autorização. Sobre os demais, a pasta disse não haver proibição.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Planeta Terra Festival

Kid Vinil, Bárbara Thomaz e Gastão Moreira participarão da transmissão do Terra. Foto: Ivan Pacheco/Terra


Esse festival que eu to morrendo de inveja de alguns amigos que vão ter o previlégio de assistir, traz dois nomes lendários do rock alternativo dos anos 90: Smashing Pumpkins e Pavement. "Ao lado do Pixies, o Pavement é um dos pilares dos indies. Pra os indies, essa é a volta mais aguardada", 
Além dos grupos que são sensação da pista, uma atração merece um alerta, os australianos do Empire of the Sun.
O Empire of the Sun sobe ao palco do Gillete Hands Up Indie Stage às 00h40.
Planeta Terra Festival
Marcado no calendário dos fãs de música, o Planeta Terra Festival se tornou um dos eventos mais aguardados do segundo semestre.
Depois de trazer nomes como Lily Allen, Kasabian, Kaiser Chiefs, The Offspring, Foals, The Breeders e Bloc Party, o festival se mudou para o Playcenter, em 2009, e juntou grandes nomes da música aos brinquedos do parque na capital paulista.
Em sua última edição, nomes como Iggy & The Stooges, Sonic Youth, Primal Scream, Maximo Park, The Ting Tings, Metronomy, Patrick Wolf e os brasileiros do Macaco Bong, Móveis Coloniais de Acaju e Copacabana Club embalaram o público.
Neste ano, os shows ficam por conta de Smashing Pumpkins, Pavement, Phoenix, Yeasayer, Hot Chip, Empire of the Sun e outros grupos. Os ingressos já estão esgotados.
Planeta Terra ao vivo em HD e em 4 canais simultâneos
Terra transmite o Planeta Terra Festival ao vivo a partir das 15h30 deste sábado (20/11). Serão 4 canais em vídeo simultâneos, um deles em HD (High Definition). Kid Vinil, Bárbara Thomas, Gastão Moreira, Patrícia Travassos e Jonas Almeida comandam a transmissão, que será realizada também para a América Latina e EUA.

Boa viagem aos amigos Maringleses e curtam demais !!!

sábado, 13 de novembro de 2010

Cobra MotoClube faz aniversário com festona

Cobra MotoClube faz aniversário com festona







O Cobra MotoClube comemora 24 anos com uma grande fseta nesse final de semana em Jandaia do Sul.
A banda maringaense Professor Astromar & Os Criadores de Lobisomem (foto acima) é uma das 20 atrações que tocarão no palco do evento, no centro da cidade, que conta ainda com 3,5 toneladas de costela, exposições, área de camping, entre outros, entre os dias 12 e 14 de novembro.

• Informações no site do Cobra MotoClube.







Foto: Andye Iore

sábado, 30 de outubro de 2010

SANTA FELICIDADE BLUES

- por Coy Morais


Brilham estrelas na noite soturna
Em cada uma o prenúncio da luz
Andam nas sombras meus velhos amigos
Que antes viviam a me cercear
Será que escutam aquela velha canção
Regida em riste apenas para zombar
Pois foi o tempo de arremessar pedras
Hoje elas os servem mesmo de fumar
Se neste caminho suave caminha
Lembre que um dia todos vão chegar
E se a morte não é fim sem saída
Não faz sentido tentar se matar, ou faz?

Apague a luz e acenda o cachimbo
É o fim, é o limbo
É o cuspe na cruz
Apague a luz e prepare a lata
Brincadeira insensata
Santa Felicidade Blues