quinta-feira, 10 de março de 2011

Tributo ao Ronnie Von traz bandas independentes fazendo versões variadas das canções psicodélicas


 

O príncipe da música brasileira está de volta em sua melhor forma. Não, Ronnie Von não está lançando um disco novo repleto de temas psicodélicos como em A Máquina Voadora, de 1972. Mas, graças a jornalista Flávia Durante, o Tributo ao Ronnie Von já está online para ser gratuitamente baixado por qualquer um.

Flávia conheceu a obscura fase psicodélica de Ronnie quando a finada banda Video Hits apareceu com a regravação de “Silvia 20 Horas Domingo” em seu disco de estréia, em 1999. Apaixonada pelo príncipe desde então, teve a idéia de lançar um tributo assim que abriu uma comunidade homenageando o cantor no Orkut.

Finalmente pronto, o projeto já está disponível para download no sitewww.ronnievon.com. A idéia é mostrar ao público a rica e pouco conhecida fase psicodélica que Ronnie Von atravessou entre a década de 60 e 70. Para cobrir a tal fase, o tributo conta com dois volumes: um com músicas do clássico álbum lançado em 1968, e um outro com faixas entre 66 e 72.

O mais legal é que todas as 30 bandas são independentes e vêm de todos os cantos do país. De norte a sul, há nomes como os recifenses do Rádio de Outono, os paulistanos do Skywalkers e Continental Combo, os gaúchos Plato Divorak & Clepsidra, os cariocas do Cactus Cream e os cearenses do Telerama, só pra citar alguns.

O site do tributo ainda conta com uma área reservada a depoimentos de vários admiradores e pessoas ligadas à importante carreira que teve Ronnie Von. Entre elas está o produtor Arnaldo Saccomani, que também é autor de grande parte das letras dessa fase.

Entre aqui para baixar o Tributo ao Ronnie Von.
Por Fábio Pereira TSS

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Mistura da terra - Coisa linda Sound System
















leia ouvindo:
Coisa Linda Sound System – Cinzamarelo

Existem bandas que quando nos perguntam qual estilo ou que tipo de som toca, nos deixa sem resposta e acabamos dizendo algo como “misturado”.  Coisa Linda Sound System é um bom exemplo disto. Não ter estilo definido não incomoda nem um pouco a banda, que acredita que mudanças de estilo são sempre bem vindas.












Não ter estilo definido não incomoda nem um pouco a banda, que acredita que mudanças de estilo são sempre bem vindas.
As mudanças não se prendem ao estilo apenas. Integrantes e inclusive o nome da banda sofreram alterações. Quando surgiu, em 2005, a banda nascia da extinta Mental, banda de rock de Marcelo Cabral. Com Aldo Jones (guitarra), André Meira (baixo) e Tido Morais (bateria) surgiu o Trio Coisa Linda, que era na verdade um quarteto.
O primeiro disco – Marcelo Cabral e Trio Coisa Linda – foi interpretado pela mídia com ares tropicalistas. Diria que misturado a esse tropicalismo tem um que de praieiro sem cair no que estamos acostumados a chamar de regional.
Após o primeiro disco, a banda passou por mudanças na formação e no nome. Trio Coisa Linda passou a se chamar Coisa Linda Sound System, e a contar com Aldo tocando guitarra, e com elementos eletrônicos inseridos por ele na música, além do baterista Rodrigo Peixe. A necessidade de um tecladista foi suprida com Dinho Zampier.
O segundo cd, Da Vida e do Mundo, já veio com o Coisa Linda Sound System e foi muito bem recebido não só pela crítica, mas pelo público em si. A divulgação também deslanchou no segundo disco e graças à internet, públicos dos mais diferentes lugares passaram a ouvir a banda. Só no Myspace são mais de 20.000 acessos, sem contar outras redes sociais.
Entre os shows, a banda lembra de um em especial: na Barra de São Miguel no Vila Niquim na alta temporada! O público era composto de famílias, a maioria com crianças, deu origem a uma versão ligtht do repertório, como uma espécie de acústico. E o resultado surpreendeu, não só agradou ao público, como enlouqueceu – no bom sentido – a criançada.
Coisa Linda Sound System – Marcando

E assim a Coisa Linda Sound System chega a seu mais novo disco “Rochedo de Penedo”, que traz como pano de fundo a paisagem que compreende a trajetória do rio São Francisco e a cidade de Penedo. Aliás, o próprio nome já vem de um ponto turístico da cidade.
Coisa Linda Sound System – O Ultimo dia do Rio


Apesar do tema girar em torno de um cenário regional, a banda garante que a temática não tornou o disco previsível. Pelo contrário, as canções estão tomadas de uma linguagem e sonoridade universal, mesclando as influências de cada integrante, sendo possível até mesmo reconhecer “assinatura e personalidade de cada músico” garantem.
Os projetos futuros da banda giram em torno de divulgar o cd e garantir a sustentabilidade da banda, como define Marcelo Cabral “Criar boas oportunidades para mostrar nosso som ao vivo para as pessoas. Fazer shows, divulgar Rochedo de Penedo, trabalhar, o de sempre. Fazer o que tem que ser feito. Acredito que um projeto importante é tornar a banda sustentável, o que não significa ficar rico e famoso, ou talvez nem viver de tocar, mas também não deixar de viver pra tocar. Mais ou menos isso”.
.


quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Por que você não precisa de um produtor (ainda)
























Uma das coisas mais angustiantes nesses últimos anos eram (são) os e-mails recebidos de bandas buscando salvação na figura de um produtor/agente. Não me assombrava apenas a quantidade de mensagens que chegavam (e a real impossibilidade de respondê-las), mas, principalmente, o fato de não saber o que retornar à grande maioria das missivas de jovens artistas.
Me lembro de um telefonema em que um rapaz passou uns 20 minutos tentando me convencer a assumir a banda dele. Ao final da prosa, fui o mais sincera que pude: “Sabe tudo o que você acabou de me dizer? Por que você não liga nos lugares onde quer tocar e fala exatamente isso pros responsáveis pela agenda?”
produtor-rural
Não há, meus caros, nenhum segredo absurdo em conseguir marcar shows. Tudo depende de uma equação relativamente simples: adequação da sua proposta artística à do local e disponibilidade de data. O que complica as coisas é que a oferta é maior do que a demanda: há mais artistas do que nunca hoje disputando espaço nos palcos (e na mídia).
Muitos acreditam que um produtor/agente tem poderes mágicos para resolver essa matemática. Sinto muito lhes informar que não é bem assim. E mais do que isso: produtores não são filantropos. Então, sabendo que os cachês de uma banda (nova e desconhecida) serão proporcionais a seu público, é natural que não se interessem.
Com tanta informação a solta por essa Internet doida, creio que qualquer artista hoje é capaz de começar a organizar sua carreira sozinho. O livro Música LTDA, de Leonardo Salazar, é de grande valia para entender melhor como uma banda pode funcionar. Lá o autor sugere que os integrantes dividam as funções (gravações, produção, divulgação, etc) entre si para que o trabalho renda. É a melhor forma de se começar, especialmente se considerarmos que no início nenhuma banda da lucro. Contratar um produtor, além do processo todo de encontrar alguém que acredite e decida apostar na sua música, gera um custo – a meu ver desnecessário neste primeiro momento, onde outros investimentos (como a gravação de um disco) são mais urgentes.
Pesquise onde bandas similares a sua costumam se apresentar. Frequente esses locais. Mostre não só a sua demo, mas que você está lá e quer participar. E saiba que, no começo, vão te chamar pra tocar de graça (ou quase isso) – e talvez seja interessante aceitar. Um artista, para chamar a atenção no mar de música nova que existe hoje, não depende só de um som inovador; precisa mostrar que tem público. Esse sim é o grande ponto para se ter algum sucesso: formar público.
Em tempo:

Deixo cá um site que pode ajudar você a tocar por aí: www.toquenobrasil.com.br

domingo, 16 de janeiro de 2011

_ música Grito Rock 2011: Só pra vc !!!


festival integrado conquista América Latina

132 cidades em 10 países circulando produção alternativa de música, cultura e tecnologia



Móveis Coloniais de Acaju no Grito Rock 2010

Crescendo mais a cada ano, o Grito Rock chega a sua nona edição com o impressionante número de 132 cidades realizadoras no ano de 2011, apresentando um crescimento de 65% em relação ao ano anterior e consolidando-se como o maior evento integrado do planeta. O festival conquista as fronteiras da América Latina e acontece em 10 países: Brasil, Argentina, Uruguai, Bolívia, Chile, Panamá, Costa Rica, Guatemala, Honduras e El Salvador.

Os eventos do Grito Rock ocorrem entre 19 de fevereiro e 28 de março. O Festival é uma produção do Circuito Fora do Eixo, filiado à Associação Brasileira de Festivais Independentes - Abrafin. Realizado também com apoio do Toque no Brasil que disponibiliza, a partir de 12 de janeiro, mais de mil vagas para bandas e artistas brasileiros e do mundo. A expectativa é que 2.000 bandas/artistas se apresentem para um público de cerca de 200 mil pessoas, aumentando em 150% no número de bandas em circulação nos últimos 2 anos.

Estima-se que o investimento total dos produtores de Grito Rock combinados alcancem aproximadamente R$2,2 milhões, injetados diretamente no mercado independente. A produção colaborativa envolve cerca de 9 mil pessoas
trabalhando direta e indiretamente, sendo divididos entre empregos
formais e informais, autônomos, voluntários e - boa parte deles - são de
colaboradores da produção, que recebem em moedas sociais ao invés da
moeda oficial vigente (Real).

A ideia de promover o festival em rede vai além de estimular a produção. Segundo o gestor nacional do Grito Rock 2011, Felipe Altenfelder, “o
Grito é principalmente um estímulo às conexões em rede, a circulação de
artistas, a distribuição e a comercialização de produtos, a comunicação
integrada, a formação de agentes culturais, e a geração e difusão de
tecnologias de gestão”.
Para incentivar toda esta troca, os organizadores lançam as Campanhas
do Grito Rock, ferramentas de mobilização e integração (mais detalhes
abaixo).

Apesar de ter o “rock” no nome, o Grito não restringe a programação a estilos. Uma das organizadoras pioneiras do festival, Marielle Ramires, conta que “quando
iniciamos, o rock era o diferencial da ação, mas com o tempo a rede de
produtores foi entendendo que se a atitude for rock, o som pode ser em
qualquer ritmo”,
se referindo ao lema “faça você mesmo” que nasceu no punk rock e tem
sido adaptado para o “façamos juntos” no movimento independente nacional
em ações como o GR.

E
a música que sempre foi a vedete do evento integrado, compartilha cada
vez mais o espaço das grades com outras atrações. Programas de formação
tais como palestras, debates e oficinas acontecem em rede desde 2007. A
partir deste ano, o Palco Fora do Eixo inaugura a ocupação no Grito Rock com as duas turnês de grupos cênicos, que visitarão 6 cidades de Minas Gerais e 7 de São Paulo. Outra ocupação que se inicia em 2011 é o Fora do Eixo Socio-ambiental,
que contabilizará o impacto que o festival causa ao meio ambiente e
promoverá compensação com plantio de mudas em 3 regiões de biomas
diferentes no Brasil.


Os realizadores Conheça os produtores integrados

Pela primeira vez desde que começou a ser realizado de maneira colaborativa, o Grito Rock será executado nos 27 estados brasileiros e em outros 8 países (com cidades da América do Sul e Central). Os 132 produtores cadastrados na realização do Grito Rock representam um crescimento de 65% em relação a 2010, quando o projeto conectou mais de 80 pontos.


Entre os produtores, 13 estão na região Norte, 18 são do Nordeste, 11 do Centro-Oeste e 17 no Sul, enquanto o Sudeste soma 63 realizadores e 10 cidades são de outros países (Argentina, Uruguai, Bolívia, Chile, Panamá, Costa Rica, Guatemala, Honduras e El Salvador).

51% das cidades participantes realizam o GR pela primeira vez, 22%
pela segunda, 10% pela 3ª, enquanto 8,5% o produzem pela 4º e o mesmo
número a 5ª, enquanto Cuiabá, que começou o projeto, já está na sua 9ª
edição. Desses produtores, 52% são Pontos ligados a rede Fora do Eixo,
enquanto 48% não, mostrando que o projeto transcedeu o Circuito, caindo nas graças dos produtores em geral.

Para participar, eles se inscreveram via site do Grito e logo após serem contemplados, cadastram seu evento no sitema do TNB.






Móveis Coloniais de Acaju no Grito Rock 2010

Crescendo mais a cada ano, o Grito Rock chega a sua nona edição com o impressionante número de 132 cidades realizadoras no ano de 2011, apresentando um crescimento de 65% em relação ao ano anterior e consolidando-se como o maior evento integrado do planeta. O festival conquista as fronteiras da América Latina e acontece em 10 países: Bra


sil, Argentina, Uruguai, Bolívia, Chile, Panamá, Costa Rica, Guatemala, Honduras e El Salvador.

Os eventos do Grito Rock ocorrem entre 19 de fevereiro e 28 de março. O Festival é uma produção do Circuito Fora do Eixo, filiado à Associação Brasileira de Festivais Independentes - Abrafin. Realizado também com apoio do Toque no Brasil que disponibiliza, a partir de 12 de janeiro, mais de mil vagas para bandas e artistas brasileiros e do mundo. A expectativa é que 2.000 bandas/artistas se apresentem para um público de cerca de 200 mil pessoas, aumentando em 150% no número de bandas em circulação nos últimos 2 anos.

Estima-se que o investimento total dos produtores de Grito Rock combinados alcancem aproximadamente R$2,2 milhões, injetados diretamente no mercado independente. A produção colaborativa envolve cerca de 9 mil pessoas
trabalhando direta e indiretamente, sendo divididos entre empregos
formais e informais, autônomos, voluntários e - boa parte deles - são de
colaboradores da produção, que recebem em moedas sociais ao invés da
moeda oficial vigente (Real).

A ideia de promover o festival em rede vai além de estimular a produção. Segundo o gestor nacional do Grito Rock 2011, Felipe Altenfelder, “o
Grito é principalmente um estímulo às conexões em rede, a circulação de
artistas, a distribuição e a comercialização de produtos, a comunicação
integrada, a formação de agentes culturais, e a geração e difusão de
tecnologias de gestão”.
Para incentivar toda esta troca, os organizadores lançam as Campanhas
do Grito Rock, ferramentas de mobilização e integração (mais detalhes
abaixo).

Apesar de ter o “rock” no nome, o Grito não restringe a programação a estilos. Uma das organizadoras pioneiras do festival, Marielle Ramires, conta que “quando
iniciamos, o rock era o diferencial da ação, mas com o tempo a rede de
produtores foi entendendo que se a atitude for rock, o som pode ser em
qualquer ritmo”,
se referindo ao lema “faça você mesmo” que nasceu no punk rock e tem
sido adaptado para o “façamos juntos” no movimento independente nacional
em ações como o GR.

E
a música que sempre foi a vedete do evento integrado, compartilha cada
vez mais o espaço das grades com outras atrações. Programas de formação
tais como palestras, debates e oficinas acontecem em rede desde 2007. A
partir deste ano, o Palco Fora do Eixo inaugura a ocupação no Grito Rock com as duas turnês de grupos cênicos, que visitarão 6 cidades de Minas Gerais e 7 de São Paulo. Outra ocupação que se inicia em 2011 é o Fora do Eixo Socio-ambiental,
que contabilizará o impacto que o festival causa ao meio ambiente e
promoverá compensação com plantio de mudas em 3 regiões de biomas
diferentes no Brasil.


Os realizadores Conheça os produtores integrados

Pela primeira vez desde que começou a ser realizado de maneira colaborativa, o Grito Rock será executado nos 27 estados brasileiros e em outros 8 países (com cidades da América do Sul e Central). Os 132 produtores cadastrados na realização do Grito Rock representam um crescimento de 65% em relação a 2010, quando o projeto conectou mais de 80 pontos.


Entre os produtores, 13 estão na região Norte, 18 são do Nordeste, 11 do Centro-Oeste e 17 no Sul, enquanto o Sudeste soma 63 realizadores e 10 cidades são de outros países (Argentina, Uruguai, Bolívia, Chile, Panamá, Costa Rica, Guatemala, Honduras e El Salvador).

51% das cidades participantes realizam o GR pela primeira vez, 22%
pela segunda, 10% pela 3ª, enquanto 8,5% o produzem pela 4º e o mesmo
número a 5ª, enquanto Cuiabá, que começou o projeto, já está na sua 9ª
edição. Desses produtores, 52% são Pontos ligados a rede Fora do Eixo,
enquanto 48% não, mostrando que o projeto transcedeu o Circuito, caindo nas graças dos produtores em geral.

Para participar, eles se inscreveram via site do Grito e logo após serem contemplados, cadastram seu evento no sitema do TNB.









Veja aqui o mapa: http://bit.ly/mapagrito2011

Rotas e turnês Festival promove grande circulação

Os eventos encadeados que compõem o festival abrem a oportunidade para criação de turnês de pequeno, médio e grande porte. Ao fazer a inscrição, os artistas poderão tentar diversas rotas cruzando o Brasil, bem como traçar suas próprias.
A previsão é que aconteçam aproximadamente 30 turnês durante o Grito Rock. Só no estado de Minas Gerais o projeto acontece em 25 cidades e existem 13 possibilidades
de rotas, passando por Belo Horizonte, Poços de Caldas e Juiz de Fora,
por exemplo. Em uma das 13 escolhas, com nove dias na estrada a banda
pode se apresentar em seis cidades. O Rio de Janeiro oferta quatro
maneiras de rodar as edições que podem passar ou não por Niterói e
Resende. Já as tradicionais aventuras de percorrer o litoral na
“Coluna Nordeste”
(Recife (PE), Salvador (BA) e Maceió (AL), por exemplo) e os vários
destinos atravessando o centro do Brasil passando por Goiás devem
continuar. Goiânia e Anápolis representam Goiás, mas Brasília também
será ponto de circulação.
Tanto
bandas de destaque, como Móveis Coloniais de Acaju, Porcas Borboletas,
Macaco Bong e Nevilton, circularam a plataforma no ano passado, como
bandas iniciantes, por exemplo os pernambucanos
Johnny Hooker e Candeias Rock Rock participaram de oito Gritos diferentes, nos estados de São Paulo e Minas Gerais.

Equipe Colaborativa Equipes colaborativas
Na área de comunicação, são pelo menos 600 agentes
trabalhando em cada uma das edições, divididos em rádio, tv, redação,
assessoria, fotografia e design, que vão realizar desde intervenções no
evento - como exposições de fotografia -, passando pela transmissão via
tv e rádio e claro, a cobertura da ação. Os índices duplicam nas cidades
que vão aderir a
Cobertura Colaborativa, podendo receber até 20 comunicadores ou mais.
A produção para a rede é maior também: uma equipe de 30 pessoas está
monitorando online a produção do núcleo de comunicação de cada ponto
inscrito. Isso resulta em centenas de vídeos, spots e artes de
divulgação.













Campanhas Grito Rock Ferramentas auxiliam produção e incentivam integração

Buscando a integração cada vez maior entre os seus diversos produtores, a gestão do Grito Rock
propõe algumas ferramentas para facilitar a comunicação através de uma
equipe de orientação e acompanhamento das produções conectadas. As
campanhas foram desenvolvidas com base na experiência acumulada nas
ações laboratoriais do Circuito Fora Do Eixo.
Grito.DOC
- se uma imagem diz mais que mil palavras, imagine um documentário
colaborativo que capture um pedaço de cada edição do Grito Rock? O Clube
de Cinema realiza a experiência pela segunda vez, convocando mais
participantes para essa ação.
Grito Encena
- buscando integrar as cadeias produtivas da música e das artes
cênicas, o Palco Fora do Eixo promove campanha de interação estética
entre as duas linguagens.
Grito Ambiental
- ação inédita promove o mapeamento da ações  ecológicas praticadas por
cada evento, bem como iniciativas de comunicação  e um plantio de
árvores em diversas regiões do Brasil para neutralizar as emissões de
carbono do Grito.
Divulgue seu Grito | Identidade Visual
- com o objetivo de padronizar a aplicação da marca do evento e também
de sugerir aplicações aos produtores, o kit é oferecido pelo Design FdE.
Compacto.TEC Grito Rock
- para facilitar a organização e a divisão de tarefas da produção, e
coletar importantes dados para relatorização de cada evento, o Fora do
Eixo Card desenvolveu a tecnologia do uso de planilhas.
Divulgue seu Grito | Divulgação Nacional - serviço prestado pela Assessoria FdE que propaga as informações do festival integrado para a imprensa brasileira.
Hospedagem Solidária
- alternativa para potencializar o orçamento dos eventos, a campanha de
Hospedagem Solidária também propicia a troca de experiências entre
artistas, produtores e público.
Sonorize seu grito
- o Tecnoarte FdE elabora cartilhas, tutorias e outros manuais para
colaborar com o aperfeiçoamento técnico de palco, som e luz nos GR de
cada cidade.
Transmita seu grito + bootleg
- gravar o áudio de uma noite de shows pode ser um desafio, mas com a
ajuda da Webrádio FdE os produtores aprendem não só a registrar como
também a transmitir ao vivo os seus eventos.
* Todas as campanhas possuem o selo da Universidade FdE, frente de formação e aprimoramento das tecnologias sociais e de produção cultural do Circuito Fora do Eixo.







Cronograma Grito Rock 2011 Os próximos passos são importantes

  • A partir 12 de janeiro,
    será a vez das bandas pleitearem vagas em cada uma das cidades
    realizadoras do Grito Rock, também por meio da ferramenta Toque no
    Brasil, com possibilidade de marcar shows em sequência e planejar suas
    turnês.
  • Entre 9 de janeiro e 15 de fevereiro as Campanhas do Grito Rock serão lançadas em sequência
  • Período oficial de realização do Grito Rock América Latina 2011:  19 de fevereiro a 28  de março

Grito Rock: Histórico

Fomento
e profissionalização da cena independente da música foram as forças
motrizes que fizeram nascer em Cuiabá (MT) a primeira edição do
Grito Rock, em 2003, quando o Espaço Cubo
escolheu o período de Carnaval para a realização de um festival de
baixo orçamento e com possibilidade de auto-gestão. Em 2004, deu-se
intercâmbio em nível regional. Nos anos seguintes, o delineamento
programático evidenciou-se ainda mais com a intensificação do
intercâmbio e interiorização das ações.
Em 2007 e 2008, o evento é adotado como um dos projetos do Circuito Fora do Eixo. Na ocasião mais cidades entram na gestão. No primeiro ano, foram mais de 20 cidades integradas a rede do projeto; em 2008 o número saltou para 50. Em 2009, o Grito Rock atinge a marca de mais de 60 cidades e, em 2010, 80 pontos fizeram parte dessa rede.


Sobre o Circuito Fora do Eixo

Rede de trabalho, colaborativa e descentralizada, constituída por 72 pontos presentes em  26 estados que há cinco anos experimentam, compartilham e aprimoram tecnologias livres de se produzir cultura.   

Serviço

O quê: Grito Rock de 2011
Quando: 19 de fevereiro a 28 de março 2011
Onde: 132 cidades do Brasil, Uruguai, Bolívia, Chile, Panamá, Costa Rica, Honduras e El Salvador












Assessoria de imprensa nacional
Camila Cortielha | camila@foradoeixo.org.br  


--
Acesse:
http://www.foradoeixo.org.br e saiba todas as novidades da rede

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Programação de janeiro do pessoal da SONIC FLOWER CLUB & PORTO CAFÉ

Dá o play:


Rio-2016 – Logomarca das Olimpíadas de 2016

Após a divulgação da logomarca oficial dos jogos olímpicos de 2016 que acontecerá no Rio de Janeiro, não demorou muito para que uma suspeita de plágio viesse á tona e virasse uma intensa discussão nas redes sociais! A semelhança da logo do Rio-2016 com a da Telluride Foundation, uma organização que promove a filantropia e fornece subsídios para projetos de arte, educação e esporte nas comunidades locais.


A logomarca foi criada pela agência Tátil, que venceu um concurso que durou mais de 6 meses e reuniu 139 empresas.

Logomarca do Rio-2016

rio2016 62 300x227 Rio 2016   Logomarca das Olimpíadas de 2016


Logomarca da Telluride Foundation



tf logo Rio 2016   Logomarca das Olimpíadas de 2016