quinta-feira, 10 de março de 2011

Minha listinha !!!

Ja que todo mundo faz lista eu também vou postar essa que tem
algumas bandas das quais eu gosto muito !!!


Because Of The Times

01 Kings Of Leon - Because Of The Times

Our Love To Admire

02 - Interpol - Our Love To Admire

We Were Dead Before The Ship Even Sank

03 Modest Mouse - We Were Dead Before The Ship Even Sank

The Reminder

04 - Feist - The Reminder

Favourite Worst Nightmare

05 - Arctic Monkeys - Favourite Worst Nightmare

Sound Of Silver

06 - LCD Soundsystem - Sound Of Silver

Boxer

07 - The National - Boxer

Ga Ga Ga Ga Ga
08 - Spoon - Ga Ga Ga Ga Ga

Neon Bible

09 - Arcade Fire - Neon Bible

In Rainbows

Tributo ao Ronnie Von traz bandas independentes fazendo versões variadas das canções psicodélicas


 

O príncipe da música brasileira está de volta em sua melhor forma. Não, Ronnie Von não está lançando um disco novo repleto de temas psicodélicos como em A Máquina Voadora, de 1972. Mas, graças a jornalista Flávia Durante, o Tributo ao Ronnie Von já está online para ser gratuitamente baixado por qualquer um.


Flávia conheceu a obscura fase psicodélica de Ronnie quando a finada banda Video Hits apareceu com a regravação de “Silvia 20 Horas Domingo” em seu disco de estréia, em 1999. Apaixonada pelo príncipe desde então, teve a idéia de lançar um tributo assim que abriu uma comunidade homenageando o cantor no Orkut.

Finalmente pronto, o projeto já está disponível para download no sitewww.ronnievon.com. A idéia é mostrar ao público a rica e pouco conhecida fase psicodélica que Ronnie Von atravessou entre a década de 60 e 70. Para cobrir a tal fase, o tributo conta com dois volumes: um com músicas do clássico álbum lançado em 1968, e um outro com faixas entre 66 e 72.



O mais legal é que todas as 30 bandas são independentes e vêm de todos os cantos do país. De norte a sul, há nomes como os recifenses do Rádio de Outono, os paulistanos do Skywalkers e Continental Combo, os gaúchos Plato Divorak & Clepsidra, os cariocas do Cactus Cream e os cearenses do Telerama, só pra citar alguns.



O site do tributo ainda conta com uma área reservada a depoimentos de vários admiradores e pessoas ligadas à importante carreira que teve Ronnie Von. Entre elas está o produtor Arnaldo Saccomani, que também é autor de grande parte das letras dessa fase.



Entre aqui para baixar o Tributo ao Ronnie Von.
Por Fábio Pereira TSS

Tributo ao Ronnie Von traz bandas independentes fazendo versões variadas das canções psicodélicas


 

O príncipe da música brasileira está de volta em sua melhor forma. Não, Ronnie Von não está lançando um disco novo repleto de temas psicodélicos como em A Máquina Voadora, de 1972. Mas, graças a jornalista Flávia Durante, o Tributo ao Ronnie Von já está online para ser gratuitamente baixado por qualquer um.

Flávia conheceu a obscura fase psicodélica de Ronnie quando a finada banda Video Hits apareceu com a regravação de “Silvia 20 Horas Domingo” em seu disco de estréia, em 1999. Apaixonada pelo príncipe desde então, teve a idéia de lançar um tributo assim que abriu uma comunidade homenageando o cantor no Orkut.

Finalmente pronto, o projeto já está disponível para download no sitewww.ronnievon.com. A idéia é mostrar ao público a rica e pouco conhecida fase psicodélica que Ronnie Von atravessou entre a década de 60 e 70. Para cobrir a tal fase, o tributo conta com dois volumes: um com músicas do clássico álbum lançado em 1968, e um outro com faixas entre 66 e 72.

O mais legal é que todas as 30 bandas são independentes e vêm de todos os cantos do país. De norte a sul, há nomes como os recifenses do Rádio de Outono, os paulistanos do Skywalkers e Continental Combo, os gaúchos Plato Divorak & Clepsidra, os cariocas do Cactus Cream e os cearenses do Telerama, só pra citar alguns.

O site do tributo ainda conta com uma área reservada a depoimentos de vários admiradores e pessoas ligadas à importante carreira que teve Ronnie Von. Entre elas está o produtor Arnaldo Saccomani, que também é autor de grande parte das letras dessa fase.

Entre aqui para baixar o Tributo ao Ronnie Von.
Por Fábio Pereira TSS

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Mistura da terra - Coisa linda Sound System
















leia ouvindo:
Coisa Linda Sound System – Cinzamarelo

Existem bandas que quando nos perguntam qual estilo ou que tipo de som toca, nos deixa sem resposta e acabamos dizendo algo como “misturado”.  Coisa Linda Sound System é um bom exemplo disto. Não ter estilo definido não incomoda nem um pouco a banda, que acredita que mudanças de estilo são sempre bem vindas.












Não ter estilo definido não incomoda nem um pouco a banda, que acredita que mudanças de estilo são sempre bem vindas.
As mudanças não se prendem ao estilo apenas. Integrantes e inclusive o nome da banda sofreram alterações. Quando surgiu, em 2005, a banda nascia da extinta Mental, banda de rock de Marcelo Cabral. Com Aldo Jones (guitarra), André Meira (baixo) e Tido Morais (bateria) surgiu o Trio Coisa Linda, que era na verdade um quarteto.
O primeiro disco – Marcelo Cabral e Trio Coisa Linda – foi interpretado pela mídia com ares tropicalistas. Diria que misturado a esse tropicalismo tem um que de praieiro sem cair no que estamos acostumados a chamar de regional.
Após o primeiro disco, a banda passou por mudanças na formação e no nome. Trio Coisa Linda passou a se chamar Coisa Linda Sound System, e a contar com Aldo tocando guitarra, e com elementos eletrônicos inseridos por ele na música, além do baterista Rodrigo Peixe. A necessidade de um tecladista foi suprida com Dinho Zampier.
O segundo cd, Da Vida e do Mundo, já veio com o Coisa Linda Sound System e foi muito bem recebido não só pela crítica, mas pelo público em si. A divulgação também deslanchou no segundo disco e graças à internet, públicos dos mais diferentes lugares passaram a ouvir a banda. Só no Myspace são mais de 20.000 acessos, sem contar outras redes sociais.
Entre os shows, a banda lembra de um em especial: na Barra de São Miguel no Vila Niquim na alta temporada! O público era composto de famílias, a maioria com crianças, deu origem a uma versão ligtht do repertório, como uma espécie de acústico. E o resultado surpreendeu, não só agradou ao público, como enlouqueceu – no bom sentido – a criançada.
Coisa Linda Sound System – Marcando

E assim a Coisa Linda Sound System chega a seu mais novo disco “Rochedo de Penedo”, que traz como pano de fundo a paisagem que compreende a trajetória do rio São Francisco e a cidade de Penedo. Aliás, o próprio nome já vem de um ponto turístico da cidade.
Coisa Linda Sound System – O Ultimo dia do Rio


Apesar do tema girar em torno de um cenário regional, a banda garante que a temática não tornou o disco previsível. Pelo contrário, as canções estão tomadas de uma linguagem e sonoridade universal, mesclando as influências de cada integrante, sendo possível até mesmo reconhecer “assinatura e personalidade de cada músico” garantem.
Os projetos futuros da banda giram em torno de divulgar o cd e garantir a sustentabilidade da banda, como define Marcelo Cabral “Criar boas oportunidades para mostrar nosso som ao vivo para as pessoas. Fazer shows, divulgar Rochedo de Penedo, trabalhar, o de sempre. Fazer o que tem que ser feito. Acredito que um projeto importante é tornar a banda sustentável, o que não significa ficar rico e famoso, ou talvez nem viver de tocar, mas também não deixar de viver pra tocar. Mais ou menos isso”.
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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Por que você não precisa de um produtor (ainda)
























Uma das coisas mais angustiantes nesses últimos anos eram (são) os e-mails recebidos de bandas buscando salvação na figura de um produtor/agente. Não me assombrava apenas a quantidade de mensagens que chegavam (e a real impossibilidade de respondê-las), mas, principalmente, o fato de não saber o que retornar à grande maioria das missivas de jovens artistas.
Me lembro de um telefonema em que um rapaz passou uns 20 minutos tentando me convencer a assumir a banda dele. Ao final da prosa, fui o mais sincera que pude: “Sabe tudo o que você acabou de me dizer? Por que você não liga nos lugares onde quer tocar e fala exatamente isso pros responsáveis pela agenda?”
produtor-rural
Não há, meus caros, nenhum segredo absurdo em conseguir marcar shows. Tudo depende de uma equação relativamente simples: adequação da sua proposta artística à do local e disponibilidade de data. O que complica as coisas é que a oferta é maior do que a demanda: há mais artistas do que nunca hoje disputando espaço nos palcos (e na mídia).
Muitos acreditam que um produtor/agente tem poderes mágicos para resolver essa matemática. Sinto muito lhes informar que não é bem assim. E mais do que isso: produtores não são filantropos. Então, sabendo que os cachês de uma banda (nova e desconhecida) serão proporcionais a seu público, é natural que não se interessem.
Com tanta informação a solta por essa Internet doida, creio que qualquer artista hoje é capaz de começar a organizar sua carreira sozinho. O livro Música LTDA, de Leonardo Salazar, é de grande valia para entender melhor como uma banda pode funcionar. Lá o autor sugere que os integrantes dividam as funções (gravações, produção, divulgação, etc) entre si para que o trabalho renda. É a melhor forma de se começar, especialmente se considerarmos que no início nenhuma banda da lucro. Contratar um produtor, além do processo todo de encontrar alguém que acredite e decida apostar na sua música, gera um custo – a meu ver desnecessário neste primeiro momento, onde outros investimentos (como a gravação de um disco) são mais urgentes.
Pesquise onde bandas similares a sua costumam se apresentar. Frequente esses locais. Mostre não só a sua demo, mas que você está lá e quer participar. E saiba que, no começo, vão te chamar pra tocar de graça (ou quase isso) – e talvez seja interessante aceitar. Um artista, para chamar a atenção no mar de música nova que existe hoje, não depende só de um som inovador; precisa mostrar que tem público. Esse sim é o grande ponto para se ter algum sucesso: formar público.
Em tempo:

Deixo cá um site que pode ajudar você a tocar por aí: www.toquenobrasil.com.br