sexta-feira, 6 de maio de 2011

Tributo a Buddy Holly + The Black Keys toca Buddy Holly


Lou Reed, Fiona Apple, Patti Smith, Paul McCartney e Julian Casablancas no Tributo a Buddy Holly
O influente Buddy Holly, um dos maiores artistas de todos os tempos, ganhará um tributo que contará com grandes nomes, que incluem Lou ReedFiona ApplePaul McCartneyFlorence and the MachineCee-Lo GreenModest Mouse, Julian Casablancas (The Strokes) e Patti Smith.
Rave On Buddy Holly” será lançado no dia 28 de junho através da Fantasy Records/Concord Music Group e sua track listing é:
01. The Black Keys – “Dearest”
02. Fiona Apple e Jon Brion – “Everyday”
03. Paul McCartney – “It’s So Easy”
04. Florence and the Machine – “Not Fade Away”
05. Cee-Lo Green – “(You’re So Square) Baby, I Don’t Care”
06. Karen Elson (faixa produzida por Jack White) – “Crying, Waiting, Hoping”
07. Julian Casablancas – “Rave On”
08. Jenny O. – “I’m Gonna Love You Too”
09. Justin Townes Earle – “Maybe Baby”
10. She & Him - “Oh Boy”
11. Nick Lowe – “Changing All Those Changes”
12. Patti Smith – “Words of Love”
13. My Morning Jacket – “True Love Ways”
14. Modest Mouse - “That’ll Be the Day”
15. Kid Rock - “Well… All Right”
16. Detroit Cobras – “Heartbeat”
17. Lou Reed – “Peggy Sue”
18. John Doe – “Peggy Sue Got Married”
19. Graham Nash – “Raining in My Heart”
Considerado como o pioneiro do rock’n'roll, Buddy Holly faleceu aos 22 anos, em 1959, em um acidente de avião.




The Black Keys toca Buddy Holly
A dupla The Black Keys foi convidada para fazer parte do tributo a Buddy Holly.
Dan Auerbach e Patrick Carney fizeram uma excelente versão para “Dearest“, e você pode conferir na íntegra como ela ficou, através deste link.
O álbum “Rave On Buddy Holly” contará com outras participações de peso, como Lou ReedPaul McCartney,Julian Casablancas (The Strokes) e Patti Smith, e será lançado no dia 28 de junho.  










quarta-feira, 4 de maio de 2011

“Um passo por vez”, novo single de Jair Naves


Um ano depois da estreia em carreira solo Jair Naves, ex-Ludovic, apresenta single, com duas músicas novas,  Um passo por vez e Minha cúmplice, minha irmã, minha amante. Participaram das músicas Ney Hugo Ynaiã Benthroldo, doMacaco Bong, com a banda de apoio do cantor,  Alexandre Xavier (piano),Daniel Guedes (guitarra) e Mark Paschoal (bateria e voz).
As músicas foram gravadas durante a pré-produção do primeiro disco do cantor, que por enquanto tem um EP gravado, Araguari, que marcou a estreia de Naves solo.
Ouça as novidades no player abaixo:

quinta-feira, 28 de abril de 2011

A história da camiseta !!!

 
Afinal de onde surgiu a camiseta? Poucos sabem que no passado a camiseta era usada apenas como roupa íntima. As chamadas “camisias”, usadas pelos romanos, eram brancas e feitas de puro linho. Colocadas por baixo das vestimentas dos soldados, elas protegiam o corpo da transpiração. 


Nos fronts da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), os soldados europeus usavam peças de algodão sob as fardas, como roupas íntimas. Tempos depois, levaram a novidade para os Estados Unidos, a camiseta de algodão na forma da letra “ ” ganharia nome próprio: T-shirt . Em bom português: Camiseta. Durante a 2ª Guerra Mundial, a camiseta tornou-se peça-chave no uniforme militar dos Estados Unidos. 

Foi apenas na década de 1950, que a camiseta passou a fazer parte do cotidiano das pessoas. Ao longo da história, a camiseta evoluiu, saiu do modelo básico e ganhou cortes e tecidos diferentes, estampas e frases de efeito, participando de momentos políticos, históricos e culturais de cada época. 

A camiseta é uma peça curinga, que agrada variados gostos e estilos. Com diversas estampas que vão das famosas bandas de rock às tendências da moda, as camisetas ganham um expansivo mercado e se alastram por todos os lugares e guarda-roupas universais. Conquistou tanto espaço, que muitos designers de moda estão investindo cada vez mais nas suas produções. Abaixo um modelo clássico da camiseta branca. 



 



A camiseta não precisa ser básica para o homem ter estilo, o ideal é que ela tenha algum motivo ou estampa diferente e criativa. Mas muitos não gostam de muita cor ou até mesmo estampas berrantes. O jeito é ter um apelo para estampas ou cores mais formais, mais clean .





Fonte: KNT Blog

terça-feira, 26 de abril de 2011

Assista “Troffea” novo clipe do Jennifer Lo-fi


A banda Jennifer Lo-Fi que, como você já viu, lançou recentemente o seu terceiro EP Nóia – 2011, fez o clipe de “Troffea”, música de abertura do EP, lançado pelo selo Vigilante.
O vídeo foi dirigido por Diogo Nazaré e José Augusto Barrichello e a música foi produzida pelo Chuck Hipolitho no seu Estúdio Costella.
Assista:

Ludovic




O início da tragetória da banda Ludovic, de São Paulo, não foi muito diferente do de outras bandas. Dificuldades em estabilizar uma boa formação, poucos mas excelentes shows, realizados em qualquer espaço ao qual fosse convidada, muito trabalho, insistência, e, por fim, o alcance do devido respeito no cenário undeground. 

A discografia da banda conta com um EP homônimo, lançado em 2001, o CD Servil, de 2004, vencedor do prêmio Dynamite de Música Independente 2005, na categoria "melhor disco de indie rock" (uma merecida premiação para uma banda que tocou o bom e velho rock de garagem com amor, com precisão e sem pretensões comerciais), e Idioma Morto, de 2006. 

Os shows, a princípio realizados em bares, casas de show pequenas e sujas, tornaram-se frequentes, e em grandes eventos como Americana Independente, Campari Rock e Kool Metal Fest , no estado de São Paulo. A importância da banda era tamanha que dividiram o palco com nomes consagrados da música, tais como Supergrass, do Reino Unido, Nação Zumbi, do memorável Chico Science, e Mission of Burma, dos EUA. 

Ludovic foi formada em 2000, em São Paulo e teve seu fim informado aos fãs em 2009, na comunidade do orkut da banda, pelo vocalista Jair Naves, que hoje atua em carreira solo, já tendo lançado um EP.

Capas e faxias dos álbuns:



01 Você Sempre Terá Alguém A Seus Pés
02 Teoria e Prática Na Voz de um Veterano Ofegante
03 CVV
04 Vane, Vane, Vane
05 Boas Sementes, Bons Frutos
06 Nós, Os Milionários
07 Repetição Insignificante
08 Ombro a Ombro
09 Tolice
10 Servil
11 Mais Um Vexame Para A Minha Coleção



01 Atrofiando/Recém-Convertido/Ex-Futuro Diplomata
02 Eu Fiz Pouco Caso De Um Gênio
03 Nas Suas Palavras
04 Poço De Hombridade
05 Um Grande Nó
06 Unha e Carne
07 Janeiro Continua Sendo O Pior Dos Meses
08 Qorpo-Santo De Saias
09 Sob O Tapete Vermelho
10 Desova
11 Trégua

Publicação baseada em um texto de Cleiton Sotte.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Jack White = embaixador = música em sua cidade natal !!!




jack white nomeado embaixador da música
Jack White foi nomeado como embaixador da música em sua cidade natal, Nashville. O ex-vocalista da White Stripes recebeu o prêmio da cidade em uma cerimônia no sábado (16 de abril) por sua contribuição à música.
White foi homenageado por ter colocado Nashville no mapa do mundo da música no último ano como resultado de sua carreira musical e de seu constante trabalho com seu selo o Third Man Records.
Third Man Records foi construída em 2009 e serve como uma loja de discos, baseando-se em artistas da cidade onde White vive com sua esposa, a modelo Karen Elson, e seus dois filhos.
O prêmio de hoje  reconhece um indivíduo que carrega diversas mensagens da música de Nashville para o mundo.” – Disse o Prefeito Karl Daean. – “Jack White é um talento único que é uma ponte entre espíritos criativos e diferenças entre gêneros e gerações e eu não poderia estar mais satisfeito de lhe agradecer por seu trabalho em prol da indústria musical de sua cidade natal.”


Jack White disse:
Todos os dias nós ficamos empolgados de estar em uma cidade que realmente promove sua música, seus negócios e novas idéias. Eu não conheço nenhuma outra cidade cujo o prefeito esteja no seu conselho de música.”

sexta-feira, 15 de abril de 2011

7 mitos sobre a maconha

Mesmo a pessoa mais conservadora conhece as 
cinco pontas da folha de maconha. A planta, que 
dá origem a uma das drogas mais consumidas no
mundo, virou até símbolo pop, sendo estampada 
em camisetas, brincos, colares e outros acessórios. 
Tanta popularidade, no entanto, não impede que a 
maconha continue sendo uma das drogas mais 
controversas. São tantos argumentos contra e a 
favor da liberação da cannabis para o uso medicinal 
e, até mesmo, para o uso pessoal, que foram criados 
alguns mitos sobre a verdinha. 

Mas antes de você se estresse sobre o assunto, 
desvendei 7 mitos sobre o cigarro mais famoso 
do mundo.. KKKKK

:

A maconha vicia
O vício na maconha é uma questão bastante 

relativa até mesmo para os cientistas. 
Segundo o biomédico Renato Filev, pesquisador 
do Núcleo de Neurobiologiae Transtornos 
Psiquiátricos da USP, o vício na cannabis, 
de fato, não existe, mas sim um hábito de fumá-la. 
O consumo de erva com frequência pode ser 
considerado vício, porém, não há relatos clínicos 
de casos de abstinência”. Também não há relatos 
de tolerância (quando a droga não faz mais efeito) à 
cannabis, um dos sintomas do vício. O fato do conceito 
de dependência ter ganhado outras facetas também 
dificulta dizer se há o vício. 
“Há diferentes níveis de dependência. O vício na maconha, 
entretanto, é social e individualmente menos danoso do 
que os de outras drogas e mais fácil de ser enfrentado, 
ainda que acarrete grande sofrimento, como qualquer 
transtorno mental grave”, diz o antropólogo Maurício Fiore. 
Ou seja, você pode não se tornar quimicamente dependente 
da maconha, mas mentalmente.

A maconha causa danos cerebrais
O uso excessivo de maconha pode causar danos cerebrais 

sutis a longo prazo, mas não deixar a pessoa completamente
demente. Este mito aparece na história desde o século 19, 
quando os ingleses acreditavam que o bhang, bebida à base 
de maconha bastante comum na região da Índia, causadv 
demência. Hoje, depois de anos de pesquisas, sabemos 
que a cannabis não faz mal, desde que usada moderadamente. Experiências que compararam pessoas que não 
fumavam maconha com usuários assíduos, que consumiam 
cinco baseados por dia há mais de 15 anos, 
mostraram diferenças sutis nos resultados de memória 
e atenção. A mesma pesquisa mostrou que o uso 
excessivo e diário de álcool causa mais sequelas 
do que a cannabis.

Maconha x Cigarro: males


Não há provas da relação direta entre fumar maconha e 
câncer de pulmão, traqueia ou outros associados ao uso 
do cigarro. Nem por isso, o baseado está livre de seus 
males. “O fato de ser inalada normalmente sob a forma 
de fumaça resultante da queima da erva enrolada num 
papel acarreta consequências tão ou mais negativas que 
as do tabaco”, diz o antropólogo Fiore. Outra preocupação 
é que os resultados do uso prolongado da droga ainda 
são incertos.“A ilegalidade da maconha é um enorme 
obstáculo para a pesquisa sobre consequências do seu 
consumo e para a disseminação de informações aos 
seus consumidores”, completa Fiore. Mas já sabe-se 
que o usuário eventual não precisa se preocupar com 
um aumento grande do risco de câncer. Porém, aquele 
que fuma mais de um baseado por dia há mais de 15 
anos deve pensar em parar.

A maconha é só o começo
Grande parte de viciados em drogas pesadas foi, no 
passado, usuário de maconha, mas nem todos ficam 
viciados em drogas pesadas. Esta é a melhor maneira 
de explicar o fenômeno que deu à cannabis a fama de 
que é uma porta de entrada para o consumo de drogas 
como o crack e a heroína. “Uma parcela muito pequena 
de usuários de maconha migram para outras drogas”, 
diz o biomédico Filev. A maior e única ligação entre a 
maconha e o crack, por exemplo, é que ambos são ilegais 
e são vendidos no mesmo lugar. Segundo o antropólogo 
Mauricio Fiore, o que faz um usuário de maconha ter 
acesso a drogas mais pesadas é o simples e puramente 
fácil acesso a elas, por estarem na “mesma prateleira do 
supermercado”.


A maconha é mais forte hoje do que era no passado
As novas técnicas de cultivo da cannabis e a 
popularização do skunk, maconha hidropônica, são 
os culpados pelo surgimento deste mito. A sociedade 
civil acusa que o uso de tipos híbridos no cultivo da 
maconha faz com que a planta tenha maior quantidade 
de resina e de princípios ativos, o que a deixaria mais 
“forte”. De fato, a “potência” da maconha depende da 
“safra” da cannabis e dos cuidados do cultivador, mas 
essa turbinada independe se a planta é hidropônica 
ou não. “Planta geneticamente alterada não significa 
maior potência e nem muito menos que os usuários 
estejam consumindo maconha de forma mais arriscada 
ou perigosa”, diz o antropólogo Fiore.




Maconha não tem valor medicinal
A maconha pode (ainda) não curar, mas ajuda a aliviar 
os incômodos do tratamento de transtornos mentais e 
de portadores do HIV, estimulando o apetite dos pacientes. 
O primeiro relato médico do uso medicinal da cannabis 
foi há 5 mil anos, em um herbário chinês, onde a planta 
era indicada para combater males como a asma, 
doenças do aparelho reprodutor feminino, insônia e 
constipação intestinal. No ocidente, quem inaugurou 
o uso “sério” da droga foi o professor Raphael 
Mechoulam, da Universidade Hebraica de Jerusalém. 
Atualmente, os medicamentos com base na maconha 
estão sendo usados em pacientes de Aids, câncer e 
esclerose múltipla. “Estão sendo feitos os componentes 
da Cannabis em comprimidos e spray”, conta o 
biomédico Filev. “A droga, então, poderá ser usada nos
tratamentos de transtornos como ansiedade, depressão, 
psicose, esquizofrenia e doenças neurodegenerativas”.


Na Holanda vale tudo!
Se você acha que, assim que descer em Amsterdã, 
encontrará pessoas por todos os cantos fumando os 
seus cigarros de maconha, você está completamente 
enganado. Ao contrário do que achamos, a Holanda 
não liberou a Cannabis, mas adotou uma política de 
tolerância às drogas. Você não encontrará, por exemplo, 
gente fumando maconha nas escolas e nos transportes 
públicos, lugares onde o consumo é proibido. 
Os usuários só podem acender os seus baseados em 
parques, bares e ao ar livre. Você também não poderá
comprar a Cannabis em qualquer lugar, já que apenas 
casas especiais, os Coffee Shops, podem vendê-la. 
Além disso, uma pessoa pode comprar, no máximo, 
5 gramas de maconha (sendo que os Coffee Shop 
podem ter no máximo 500 gramas da droga), para 
evitar o consumo excessivo e o tráfico de drogas. 
A legislação proíbe, ainda, a publicidade da cannabis 
e a venda da erva a menores de 18 anos.