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terça-feira, 8 de novembro de 2011

O papel do arte-finalista numa agência de publicidade.




Seria muito pretensioso se eu dissesse que a arte-final é a parte mais importante de uma campanha publicitária. Ela é tão importante quanto a criação ou redação. Você já pensou o que o cliente faria ao ver seu anúncio numa revista com a sua logomarca na cor errada, num tom mais claro ou escuro do que está no manual de aplicação da marca? Ele iria reclamar para o dono da agência que automaticamente chamaria a atenção do arte-finalista ou caçaria seu mandato. Este é só um exemplo, pois o arte-finalista não cuida só da cor do logo, ele tem vários detalhes para conferir antes que qualquer material saia de dentro do departamento. Vou resumir a função do arte-finalista desde o job de criação até o job de arte-final e, enfim, ir para a produção ou para o veículo (onde veiculará – Revista ou Jornal).

IMPORTANTE: O arte-finalista terá que ter conhecimento de programas de computador (pacote Adobe) que é o mais usado no meio publicitário, e também ter habilidades manuais com o estilete, cola, dobras, etc… para poder fazer a montagem das peças.
1 – A criação recebe um job para criar um certo trabalho. Vamos supôr que seja a papelaria de um cliente. Então criam as seguintes peças: bloco de rascunho, cartão de visitas, capa para cds, envelope saco grande, envelope saco médio, envelope ofício, papel timbrado A4 e pasta com bolsa.
2 – Depois do material criado, entra o trabalho do arte-finalista que terá que imprimir e montar as peças no tamanho real: fazer um bloco de rascunho. Imprimir o cartão de visitas, colar num duplex e refilar, a capa para cds imprimir e montar numa capa de cd real, os envelopes: grande, médio e ofício imprimir num papel 120gr com a faca aberta e depois montar, o papel timbrado A4 imprimir em papel comum A4 e já está pronto caso ele tenha sangra você terá que fazer cruz de corte e imprimir num A3 comum e refilar, já a pasta com bolsa deverá ser impressa em papel comum, que será em dois A3 no modo retrato, a bolsa também num A3 depois de impresso as três partes, colar num duplex e a bolsa na parte interna da pasta, então, é só fazer uma pasta grande colocar todas as peças dentro. O atendimento da conta apresenta as peças para o cliente que aprovará ou não (A limpeza na montagem do material e o capricho pesa muito numa aprovação), muitas vezes ele aprova o layout mas pede algumas alterações, então, é apresentado o custo de produção e o cliente poderá eliminar algumas peças por falta de verba.
3 – Após este processo, é feito um job de arte-final que terá que conter as seguintes informações: Formato de cada peça, o número de cores, os dados corretos para colocar na papelaria como: endereço, logo, fone etc.
4 – É feita a arte-final no computador nesta fase, é importante ter muita atenção, ler o job de finalização conferir os formatos de tudo, colocar cruz de corte, sangrar, desenhar as facas se necessário etc. Após tudo isso, imprimir e carimbar no verso de cada peça e passar para a revisão este carimbo terá espaço para a assinatura do revisor, redator, dir. de arte, atendimento, dir. de criação e a data.
5 – Após a assinatura de todos, o arte-finalista faz as correções (se houver), confere todas as cores, os formatos, passa todas as fontes para curvas, e grava um cd com todas as peças finalizadas. Após todo esse processo, passa o cd para a produção junto com as printers assinadas. Assim termina a função do arte final e agora é esperar o material ser produzido

quinta-feira, 28 de abril de 2011

A história da camiseta !!!

 
Afinal de onde surgiu a camiseta? Poucos sabem que no passado a camiseta era usada apenas como roupa íntima. As chamadas “camisias”, usadas pelos romanos, eram brancas e feitas de puro linho. Colocadas por baixo das vestimentas dos soldados, elas protegiam o corpo da transpiração. 


Nos fronts da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), os soldados europeus usavam peças de algodão sob as fardas, como roupas íntimas. Tempos depois, levaram a novidade para os Estados Unidos, a camiseta de algodão na forma da letra “ ” ganharia nome próprio: T-shirt . Em bom português: Camiseta. Durante a 2ª Guerra Mundial, a camiseta tornou-se peça-chave no uniforme militar dos Estados Unidos. 

Foi apenas na década de 1950, que a camiseta passou a fazer parte do cotidiano das pessoas. Ao longo da história, a camiseta evoluiu, saiu do modelo básico e ganhou cortes e tecidos diferentes, estampas e frases de efeito, participando de momentos políticos, históricos e culturais de cada época. 

A camiseta é uma peça curinga, que agrada variados gostos e estilos. Com diversas estampas que vão das famosas bandas de rock às tendências da moda, as camisetas ganham um expansivo mercado e se alastram por todos os lugares e guarda-roupas universais. Conquistou tanto espaço, que muitos designers de moda estão investindo cada vez mais nas suas produções. Abaixo um modelo clássico da camiseta branca. 



 



A camiseta não precisa ser básica para o homem ter estilo, o ideal é que ela tenha algum motivo ou estampa diferente e criativa. Mas muitos não gostam de muita cor ou até mesmo estampas berrantes. O jeito é ter um apelo para estampas ou cores mais formais, mais clean .





Fonte: KNT Blog